Durante assembléia realizada na tarde de hoje, servidores do Judiciário
e do MPU decidiram suspender o movimento grevista até o início do mês de
agosto, quando serão retomadas as discussões acerca dos Projetos de Lei 6613 e
6697, que reestruturam as carreiras. Até lá, os servidores permanecem em Estado
de Greve.
e do MPU decidiram suspender o movimento grevista até o início do mês de
agosto, quando serão retomadas as discussões acerca dos Projetos de Lei 6613 e
6697, que reestruturam as carreiras. Até lá, os servidores permanecem em Estado
de Greve.
A decisão foi tomada depois da reunião de hoje de manhã, quando o
presidente da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados,
deputado Cláudio Puty, decidiu não colocar em votação relatório do deputado
Policarpo (PT/DF) ao PL 6613. No lugar da votação, Puty montou uma comissão com
parlamentares de cada partido para serem intermediários entre os servidores e o
Governo Federal. Os nomes dos deputados deverão ser apresentados à CFT até o meio-dia
de amanhã.
presidente da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados,
deputado Cláudio Puty, decidiu não colocar em votação relatório do deputado
Policarpo (PT/DF) ao PL 6613. No lugar da votação, Puty montou uma comissão com
parlamentares de cada partido para serem intermediários entre os servidores e o
Governo Federal. Os nomes dos deputados deverão ser apresentados à CFT até o meio-dia
de amanhã.
Os parlamentares favoráveis às reivindicações dos trabalhadores esperam
que seja incluída dotação orçamentária na Lei de Diretrizes Orçamentárias
(LDO), que deverá ser votada até o dia 31 de agosto. A previsão dada pelo
deputado Cláudio Puty é colocar em votação relatório na primeira quinzena de
setembro.
que seja incluída dotação orçamentária na Lei de Diretrizes Orçamentárias
(LDO), que deverá ser votada até o dia 31 de agosto. A previsão dada pelo
deputado Cláudio Puty é colocar em votação relatório na primeira quinzena de
setembro.
Os servidores grevistas, diante deste cenário, entenderam que continuar
o movimento durante o recesso do Judiciário e do Legislativo, de 17 de julho a
1º de agosto, seria ineficiente. Por isso, a suspensão do movimento foi
praticamente unânime.
o movimento durante o recesso do Judiciário e do Legislativo, de 17 de julho a
1º de agosto, seria ineficiente. Por isso, a suspensão do movimento foi
praticamente unânime.
A partir de amanhã (8), todos os trabalhadores deverão voltar aos seus
órgãos até que uma nova assembléia seja convocada. No dia 5 de agosto, haverá
reunião com os delegados sindicais para discutirem os próximos passos de uma
possível retomada da greve. Amanhã, a partir das 10h, haverá reunião de
diretores do Sindjus com o corregedor do TJDFT (que contará com a participação de dirigentes da AOJUS/DF) e com alguns juízes favoráveis
ao movimento.
órgãos até que uma nova assembléia seja convocada. No dia 5 de agosto, haverá
reunião com os delegados sindicais para discutirem os próximos passos de uma
possível retomada da greve. Amanhã, a partir das 10h, haverá reunião de
diretores do Sindjus com o corregedor do TJDFT (que contará com a participação de dirigentes da AOJUS/DF) e com alguns juízes favoráveis
ao movimento.
Favorável à suspensão do movimento, o servidor do TJDFT lotado no Fórum
do Gama Ivan Teixeira considera que agora a CFT está cumprindo o seu papel. ?Se
eles não cumprirem com a palavra, voltaremos com a greve. Esperávamos que o
relatório do Policarpo fosse votado antes do recesso, mas não foi possível.
Pelo menos temos esse compromisso público?, destacou.
do Gama Ivan Teixeira considera que agora a CFT está cumprindo o seu papel. ?Se
eles não cumprirem com a palavra, voltaremos com a greve. Esperávamos que o
relatório do Policarpo fosse votado antes do recesso, mas não foi possível.
Pelo menos temos esse compromisso público?, destacou.
Para o servidor Isaac Muniz, a decisão
de suspender a greve foi acertada, até porque, em sua opinião, o movimento
vinha enfraquecendo. ?Precisávamos de mais adesão. Precisamos buscar uma
solução definitiva para tudo isso. Até esse entendimento da comissão é algo
incerto?, avaliou.
de suspender a greve foi acertada, até porque, em sua opinião, o movimento
vinha enfraquecendo. ?Precisávamos de mais adesão. Precisamos buscar uma
solução definitiva para tudo isso. Até esse entendimento da comissão é algo
incerto?, avaliou.
Fonte: SINDJUS/DF